Transforma o que regista, segundo as suas conveniências.
Recriando, reescrevendo, negando por vezes. Até ao ponto de nos sentirmos vazios, principiantes. Afinal tudo nos escapa, tudo se esvai. E o que fica, no fim?
Esta ideia errada, mas persuasiva de que nada existiu realmente. Não há testemunhas da nossa experiência e da nossa coragem. Foi tudo um desperdício e a vida não valeu a pena.
É falso, mas tão convincente que desespera.''
Autor desconhecido
Sem comentários:
Enviar um comentário