Conselho 1 – Isolamento, exterior ou interior, das paredes e telhado: os materiais mais usados são poliestireno e poliuretano. Pode reduzir até 30% do consumo de energia.
Conselho 2 – Janelas de vidro duplo com caixilho de corte térmico: pode reduzir até 50% das perdas térmicas, assim como o ruído proveniente do exterior.
Conselho 3 – Sistema solar térmico para aquecimento de águas sanitárias: cerca de 4 mil euros, com um prazo médio de retorno de 7 anos. Pode permitir uma poupança de 30 ou 40% na factura energética.
Conselho 4 – Envidraçados com grande exposição solar (sobretudo orientados para Sul) devem ser protegidos com persianas exteriores para reduzir os ganhos solares no Verão e maximizá-los no Inverno.
Conselho 5 – Pintura exterior preferencialmente com cores claras.
Para gastar menos energia
Três conselhos para reduzir o consumo, qualquer que seja a localização geográfica e a orientação solar:
Conselho 1 – Antes de se pintar as paredes exteriores, deve colocar-se um revestimento térmico sobre essas paredes e, de seguida, utilizar cores claras. Só na década de 90 é que a construção se tornou mais exigente no que respeita ao isolamento, o qual, entre outras vantagens, evita infiltrações de humidade, no Inverno. Os materiais mais usados são poliestireno e poliuretano. A solução também pode passar pela aplicação de um revestimento interior.
Conselho 2 – Instalar janelas de vidro duplo, com caixilho de corte térmico, para evitar o aquecimento excessivo, no verão, e o arrefecimento, no Inverno. Nas décadas de 50 e 60, as zonas de sombreamento, como varandas e terraços, eram valorizadas nas habitações. A partir dos anos 80, o fecho das varandas – com alumínio e vidros simples – criou autênticas zonas de sauna a troco de uns escassos metros quadrados a mais.
Conselho 3 – Substituir esquentadores por caldeiras e investir num colector solar térmico para aquecimento das águas sanitárias. Em Portugal, apenas um em cada 150 edifícios dispõe de equipamentos solares. Esse rácio desce para 1 em cada 20 imóveis, na Escandinávia e 1 em cada 5 na Grécia – cujo «horário solar» é muito semelhante ao de Portugal. O aproveitamento solar é, aliás, a melhor forma de tornar uma casa «mais verde».
Retirado de www.Visão.pt
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